segunda-feira, 17 de outubro de 2022

HALLOWEEN ENDS (2022). Dir.: David Gordon Green.

 

NOTA: 9



O que os fãs queriam? Acho que essa é a pergunta a se fazer após assistir HALLOWEEN ENDS, a conclusão da trilogia iniciada com o maravilhoso reboot da franquia, em 2018. Eu mesmo não sabia o que esperar, a não ser o combate final entre os protagonistas, mas fora isso, não tinha a menor ideia. Tanto que não liguei para nada do que falaram e fui ao cinema conferir por mim mesmo.

 

Pois bem, eu não sei o que os fãs queriam, mas, com certeza, irão se surpreender – para o bem ou para o mal – após assistirem ao filme, porque, é de fato, aquilo que todos nós esperávamos, mas com algumas ideias novas também.

 

Para começar, eu devo dizer que Halloween Ends presta agora a sua homenagem à Halloween 4, ou melhor, ao que o filme deveria ter sido, quando foi concebido por John Carpenter em 1988. A ideia original de Carpenter, era fazer um filme completamente diferente do que acabou saindo, com uma historia focada em uma Haddonfield traumatizada pelos eventos dos dois primeiros filmes, então, não haveria comemoração de Halloween, mas logo, novos assassinatos aconteceriam, e um novo Michael Myers surgiria. Uma ideia muito boa, certo? De fato, mas, infelizmente, como sabemos, ela foi descartada pelo produtor Moustapha Akkad, como resultado, tivemos um Halloween 4 completamente diferente.

 

Pois bem, agora, parece que o diretor David Gordon Green e os produtores da Blumhouse decidiram ouvir Carpenter – parcialmente – e pegaram a ideia de uma Haddonfield traumatizada pelos eventos da noite de Halloween de 2018, e a transformaram em uma cidade tocada pelo mal, onde seus habitantes não esqueceram o que aconteceu e passaram a enxergar Michael como a verdadeira força do mal que ele é. Mas isso não poupou também Laurie e sua neta, que também passam a ser perseguidas, principalmente por valentões e parentes das vitimas. Quando eu vi que esse foi o rumo, logo me lembrei da ideia original de Carpenter para o quarto filme, e aqui, eles fizeram um trabalho excelente.

 

No entanto, além de Laurie e Allyson, que estão se recuperando também, surge uma nova vitima, o adolescente Corey Cunningham, que matou um garotinho por acidente no Halloween de 2019, e também ganhou uma péssima reputação, tanto dos pais, quanto da cidade, que também o marginaliza. E a coisa muda quando seu caminho se cruza com o de Michael...

 

O que acontece também, é que aqui, não temos tanto foco em Michael Myers, mas sim, nos novos crimes que acontecem em Haddonfield, o que leva Laurie a acreditar que Michael ainda está vivo, mas Allyson não acredita. E conforme mencionado acima, essa era a ideia original de Carpenter, e parece que os roteiristas resolveram escutá-lo, porque temos uma nova onda de assassinatos aqui, mas também temos o vilão original. Pode ser que muitas pessoas já saibam do que estou falando, mas o fato é que eu gostei muito dessa ideia, por motivos já mencionados.

 

Bem, aqui temos mais uma vez o diretor David Gordon Green no comando, e mais uma vez ele acerta no clima de tensão, apelando para jump-scares, verdade, mas apostando também na tensão, que sempre foi o foco do clássico de Carpenter. Mas não se enganem, aqui também temos um banho de sangue, mas tudo feito sem exagero.

 

Deixe-me agora falar sobre os personagens. Laurie e Allyson seguem com suas vidas, na medida do possível, principalmente Laurie, que ainda não se recuperou dos incidentes do passado, principalmente por ela ainda acredita que Michael possa estar vivo. Allyson trabalha no Hospital Memorial de Haddonfield e precisa lidar com uma colega de trabalho inconveniente. E Corey, como já mencionei, também tenta colocar as vidas nos trilhos... Temos aqui também aparições rápidas de Lindsey Wallace e do policial Hawkins, que também tentam se reconstruir.

 

Em resumo, Halloween Ends é um filme sobre os personagens tentando se reerguer, mas também é o fechamento da trilogia, e nesse quesito, cumpre o que promete.

 

E claro, temos o vilão. Assim como no reboot e em Halloween Kills, aqui temos um Michael Myers brutal que não poupa ninguém. E o segundo assassino também não faz feio, principalmente quando assume a identidade temporária do matador. Seu melhor momento fica na sequencia do ferro-velho, onde massacra um grupo de valentões.

 

E claro, aqui não podem faltar as homenagens. Além da já mencionada homenagem a Halloween 4, temos também uma nova homenagem à Halloween III, nos créditos de abertura; e claro, as homenagens ao clássico de Carpenter não param, com uma cena que lembra a da morte de Bob, e uma ponta de Nick Castle, o ator que interpretou o assassino em 1978.

 

Mas claro, o melhor fica para o confronto final entre Laurie e Michael, que era o que estávamos de fato esperando. A sequencia é brutal, com os dois lutando no corpo-a-corpo, com tudo que tem direito, como facas e agulhas e sangue, muito sangue.

 

Com tudo isso, devo dizer que Halloween Ends encerra com louvor a trilogia do reboot, e que eu amei o filme. Eu acredito que Jamie Lee Curtis tinha razão quando disse que muitos iriam odiar, talvez por não ser aquilo que esperavam, mas de minha parte, pode ficar em paz.

 

Enfim, Halloween Ends é um filme excelente, carregado de tensão, violência e brutalidade, além de uma trama que novamente presta homenagens ao clássico de John Carpenter e à franquia como um todo. Um filme que cumpre o que promete e entrega um encerramento digno para a trilogia e para a franquia também.



 

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sexta-feira, 14 de outubro de 2022

HALLOWEEN KILLS – O TERROR CONTINUA (2021). Dir.: David Gordon Green.

 

NOTA: 9.5



Três anos após o lançamento do maravilhoso reboot da franquia Halloween, Laurie Strode e Michael Myers estão de volta em HALLOWEEN KILLS – O TERROR CONTINUA.

 

 O que posso falar sobre esse filme? Bem, vou começar pelo mais claro. Eu adorei esse filme! É uma continuação digna para o reboot de 2018 e também para essa nova fase da franquia, porque mais uma vez, os produtores respeitaram a essência do longa de John Carpenter e da franquia como um todo, e entregaram um filme maravilhoso.

 

É o tipo de filme onde tudo coopera para obter um ótimo resultado, a começar pelo roteiro que tem a excelente sacada de homenagear Halloween II (1981), e continua a história exatamente de onde o filme anterior parou, além da subtrama no hospital, algo presente na primeira sequencia do clássico de Carpenter. Mais detalhes sobre isso adiante.

 

Na verdade, Halloween Kills não é uma espécie de remake de Halloween II, porque o filme todo é sobre a vingança dos moradores de Haddonfield contra Michael, todos liderados por Tommy Doyle, que não se recuperou dos incidentes ocorridos 40 anos atrás. Alias, esse é um dos méritos do filme, trazer os personagens do clássico de volta; além de Tommy, temos também Linsdey Wallace e a enfermeira Marion Chambers, aqui reinterpretadas por Kyle Richards e Nancy Stephens – em seu retorno à franquia – respectivamente. E além delas, temos também o ex-xerife Brackett, novamente interpretado por Charles Cyphers; e também Loonie, um dos garotos que atormentaram Tommy no clássico de Carpenter. Todos aqui desempenham seus papeis muito bem e alguns tem o seu tempo certo de tela.

 

Além da homenagem ao segundo filme da franquia, aqui temos também um filme construído com um pouco menos de tensão e mais sangue, visto que a tensão já estava presente no primeiro filme dessa nova fase. Até porque, aqui, como é o filme do meio de uma trilogia, é necessário que já um pouco de narrativa, porque é um momento de transição entre um filme e outro, algo que muitas pessoas não gostaram – e que deve ser comentado, mas vou deixar para a resenha do último filme.

 

Vou falar sobre os personagens. Conforme mencionado acima, temos o retorno dos demais personagens clássicos da franquia, e todos estão muito bem. Aqui também acontece uma mudança, porque, parece que desta vez, o protagonismo fica com Tommy, que se torna o líder da multidão que se une para caçar Michael. O personagem está ótimo, com seus traumas evidentes e também um pouco de paranoia, algo mostrado em Halloween H2O com Laurie; e as coisas mudam quando ele passa a liderar a multidão, porque ele se mostra como alguém capaz de tudo para combater o mal em Haddonfield. Lindsey e Marion, apesar da pouca presença, também estão muito bem, e também carregam o medo e o trauma dos incidentes de 1978. Aliás, temos aqui a presença de um casal figura cômica, que fizeram um pequena ponta no reboot; assim como o garotinho do reboot, eles são engraçados e rendem momentos divertidos.

 

Talvez o maior problema do filme, na opinião dos fãs, seja a ausência de Laurie, que passa o filme todo no hospital, se recuperando dos ferimentos. Mas, saindo em defesa do filme, a historia não é sobre ela, e sim, sobre todo o mal de Michael na cidade e o pânico que ele provoca. Tivemos algo semelhante em Halloween II, cujo roteiro foi mais focado em Loomis e nos demais personagens do quem Laurie, e naquele filme funcionou; aqui, também. Conforme mencionado acima, Halloween Kills não é sobre o confronto entre Laurie e Michael.

 

Além do ótimo roteiro, que homenageia o segundo filme da franquia, aqui temos uma homenagem ao famigerado Halloween III, com a presença das máscaras da Silver Shamrock, que aparecerem de relance no reboot, mas aqui, aparecem com louvor. Quando eu vi pela primeira vez, eu fiquei muito feliz, porque não sabia que tais acessórios estariam no filme. Uma prova que Halloween III não é um filme esquecido pelos fãs e pelos produtores.

 

Juntamente com a presença das máscaras da Silver Shamrock, temos também uma homenagem ao clássico de Carpenter, na cena do carro, onde os personagens, inclusive Marion, são atacados por Michael, da mesma forma que aconteceu no portão do sanatório de Smith’s Grove; do mesmo jeito, mesmo, com direito ao vilão pulando em cima do carro e quebrando o vidro com a mão. No trailer, já era lindo, no filme, fica ainda melhor.

 

E claro, temos o vilão. Assim como no reboot, aqui temos um Michael Myers ameaçador e brutal, que não poupa ninguém, e se mostra uma verdadeira máquina de matar. Sua melhor cena acontece quando ele ataca o primeiro casal com requintes de crueldade, transformando a morte de ambos, principalmente do marido, em um verdadeiro espetáculo de horror, do jeito que o personagem sabe fazer. Ele é sempre o melhor personagem do filme e da franquia, com seu ar ameaçador e cruel.

 

Laurie também não fica atrás. Mesmo com sua pouca presença, ela ainda se mostra uma mulher forte e disposta a acabar com o reinado de terror de Michael, não importa as consequências. O mesmo vale para sua família, que junta-se a ela em sua busca por vingança. Sua filha Karen é ainda mais determinada, e mostra que não tem medo do vilão.

 

E claro, não posso encerrar essa resenha, sem mencionar a melhor sequência do filme: o flashback de 1978, que mostra o que aconteceu após a fuga de Michael. Tudo foi construído nos mínimos detalhes para lembrar o clima do clássico de John Carpenter. Nenhum detalhe foi deixado de lado, nem mesmo o objeto que quebrou a janela da casa dos Myers e o cachorro morto dentro da casa. As melhores caracterizações ficam com Michael e o Dr. Loomis – numa presença que me surpreendeu quando eu vi pela primeira vez. Os dois ficaram idênticos ao clássico de 1978 e surpreendem muito bem. Pelo que eu vi, todos gostaram muito dessa sequência, mesmo alguns tendo odiado o filme.

 

Mas, conforme mencionei acima, Halloween Kills é um filme de transição. Agora, só esperar pela conclusão da trilogia.

 

Enfim, Halloween Kills é um filme excelente. Um longa cheio de momentos de tensão e medo, com toques absolutos de horror e sangue. A direção e o roteiro conseguiram fazer um grande trabalho, e mais uma vez, prestaram homenagens respeitosas à franquia original e principalmente, ao clássico de John Carpenter, com seus personagens que retornam e se unem mais uma vez. Um filme excelente e maravilhoso. Altamente recomendado.




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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

HALLOWEEN III – A NOITE DAS BRUXAS (1982). Dir.: Tommy Lee Wallace.

 

NOTA: 8



Em 1978, o diretor John Carpenter lançou Halloween – A Noite do Terror, que rapidamente se tornou um clássico do terror e o melhor exemplar do gênero Slasher. O sucesso do filme levou os estúdios a produzirem sequencias, a fim de transformá-lo em uma franquia.

 

Enfim, chegamos ao controverso HALLOWEEN III – A NOITE DAS BRUXAS, lançado em 1982, produzido por John Carpenter e Debra Hill, os criados do clássico de 1978, e escrito e dirigido por Tommy Lee Wallace.

 

Controverso porque, como sabemos, este é o único da franquia que não conta com a presença de Michael Myers e cia., por um motivo muito simples que será explicado mais tarde.

 

Mas isso não impede o filme de ser muito legal, justamente por causa de seu clima de mistério e trama diferenciada.

 

Diferenciada porque ao invés do Slasher, aqui temos uma trama mais voltada para a conspiração e a ficção cientifica, com os personagens vivendo uma espécie de jogo sinistro arquitetado pelo vilão. À primeira vista, isso pode até parecer estranho – e não vou mentir, é – mas a gente acaba entrando na onda e compra a ideia.  

 

Então, aqui temos mais uma trama de investigação, e durante todo o filme nós acompanhamos os protagonistas enquanto eles tentam desvendar o que está acontecendo na pequena comunidade de Santa Mira, pois o mistério está relacionado com a morte do pai da mocinha, e as pistas levaram os dois até a comunidade.

 

E durante o caminho, eles trombam com coisas estranhas, que vão aumentando conforme o mistério. E o que acontece é muito bizarro.

 

Bizarro porque à principio parece que a trama vai para uma direção, mas de repente, a chave vira e o rumo muda, para mais bizarro ainda, digno de um filme de ficção cientifica.

 

Mas vamos falar sobre o filme como um todo. Para começar, devo dizer que é um filme muito bem dirigido, com sequencias e planos longos, além de cenas com toques de mistério, quase com ares de teoria da conspiração.

 

No entanto, apesar da boa direção, devo dizer que o filme tem os seus problemas, muitos deles relacionados ao roteiro. Por exemplo, há um dialogo absurdo na cena do hospital proferida por um dos personagens ao protagonista. Outro problema é o fato de os assassinos misteriosos da Silver Shamrock serem quase onipresentes e saberem de tudo o que acontece à sua volta, fato esse que culmina na cena da furadeira, por exemplo; e claro, o embate final entre o protagonista e a mocinha, que até hoje continua sem resposta.

 

Tirando esses problemas, somos também brindados com cenas e personagens absurdos, todas envolvendo os personagens secundários, em especial, uma família rica que vai se hospedar na cidade, cujo pai é representante de vendas da Silver Shamrock. São cenas absurdas mesmo, dignas dos filmes da época.

 

Falando da Silver Shamrock, não posso falar do filme sem mencionar as maravilhosas máscaras do Dia das Bruxas. Desde a primeira vez que vi o filme, há alguns anos na TV, eu adorei as máscaras, principalmente as de esqueleto e abobora, porque são muito lindas. Eu tenho vontade de ter as máscaras para brincar em casa. As máscaras reapareceram na franquia no reboot de 2018, como uma homenagem.

 

Ainda sobre a Shamrock, a mesma se faz presente no filme o tempo inteiro, seja nos logos em forma de trevo, seja pela fabrica, que observa a cidade como se fosse a Mansão Marsten, do livro Salem, de Stephen King. É possível ver que a marca e o empresário Cochran controlam a cidade, com suas câmeras de segurança espalhadas pelos locais, e o modo como a população se refere a ele com respeito e admiração.

 

Agora, vamos falar sobre a parte de horror do filme. Conforme mencionado acima, Halloween III não pode ser considerado um Slasher, porque não temos cenas de morte de adolescentes carregadas no gore; ao contrario, temos apenas três, todas sem uma gota de sangue. Além do paciente misterioso, temos a cena da furadeira, que me lembra – e muito – a cena da furadeira do excelente Giallo Sete Orquídeas Manchadas de Sangue (1971), dirigido por Umberto Lenzi. No entanto, a melhor delas é a demonstração do poder das máscaras de Shamrock, cujas cobaias são os membros da família rica. É a famosa cena onde a máscara derrete na cabeça do garoto e logo saem um monte de insetos e cobras da sua boca. Uma cena muito boa.

 

Quero também mencionar a respeito do vilão, o Sr. Cochran. Ele é o típico vilão que se revela aos poucos, a principio, mostrado nas sombras, depois aparecendo de relance, e por fim, quando surge por completo, mostra seus traços de maldade aos poucos. Seu momento mais absurdo é quando ele revela ao protagonista os seus planos, que possuem relação com a pratica pagã do Samhain, conforme apresentada no segundo filme, e que seria levada para frente nessa primeira parte da franquia. De acordo com o roteiro, o vilão gosta de criar brincadeiras e pegadinhas, e conforme o mesmo admite, tudo não passa de uma brincadeira de Dia das Bruxas.

 

E o mais absurdo de tudo, a fonte de seus poderes malignos vem de uma das pedras do Stonehenge que ele roubou... Não faz o menor sentido, mas é muito divertido por causa disso.

 

Antes de encerrar, deixe-me esclarecer por que Halloween III é o único da franquia que não conta com a presença de Michael Myers. Segundo informações da internet, o diretor John Carpenter tinha a intenção de transformar a franquia em uma antologia, com um filme diferente ambientado no Dia das Bruxas. No entanto, seus planos foram abortados por causa de Halloween II, que contou com os personagens originais; mas, após o fim do segundo filme, Carpenter resolveu colocar suas ideias em pratica, e o primeiro foi este filme. Infelizmente, o plano não deu certo, e o filme foi odiado pelo publico e pela critica após sua estreia.

 

Apesar do ódio inicial, aos poucos, Halloween III foi ganhando respeito dos fãs da franquia, tendo recebido status de cult. Eu pessoalmente me encaixo nesse globo, porque, após essa ultima revisão, o filme ficou bem melhor do que eu me lembrava.

 

Estreou em 22/out/1982 e conseguiu obter bons números de bilheteria, apesar das criticas negativas, conforme explicado acima. Foi lançado em VHS e DVD no Brasil, mas atualmente está fora de catalogo. Lá fora, recebeu um lançado em Blu-ray em 4k pela Shout Factory, juntamente com os demais da franquia.

 

Enfim, Halloween III é um filme muito bom. Um longa divertido, com uma trama absurda, carregada de momentos ridículos e memoráveis, que o deixam ainda melhor a cada revisão. A direção e o clima são os grandes atrativos do filme, pois remetem a um filme do diretor John Carpenter, que aqui volta como produtor. Um filme que ganhou status de cult com o passar dos anos, que agrada aos fãs da franquia. Muito bom. Divertido. Recomendado.

 

FELIZ DIA DAS BRUXAS!



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