Ontem, NOSFERATU
completou 100 anos de seu lançamento.
Marco do Expressionismo Alemão, este foi também a
primeira adaptação do livro Drácula, de Bram Stoker, além de ser o primeiro
filme de vampiro do cinema.
Até hoje, é considerado um Clássico do cinema, além de
ter sido o responsável por introduzir vários clichês do Terror e do gênero de
vampiro; e até hoje, é objeto de estudos em várias escolas.
Além de sua influência no gênero, o filme também foi
marcado por uma polêmica de bastidores, visto que os realizadores não procuraram
a viúva de Bram Stoker para obter os direitos de adaptação, o que a levou a
entrar na Justiça e pedir a destruição das cópias; felizmente, várias cópias
correram o mundo enquanto isso acontecia, o que permitiu que o longa sobrevivesse
ao tempo e se tornasse o Clássico que é hoje, além de ser envolto em muitas
lendas.
Ao longo dos anos, foi lançado em diversas mídias em
formatos diferentes, visto a quantidade diferenciada de cópias disponíveis,
mas, nos últimos anos, a Fundação Murnau restaurou o filme em sua versão integral,
em versões tintadas, imaginadas pelo diretor; e além disso, circula pela internet
com facilidade, principalmente no YouTube.
Em 1979, ganhou uma excelente reimaginação dirigida
por Werner Herzog, que o considera o filme mais importante feito na Alemanha.
Um século após seu lançamento, Nosferatu é um filme inesquecível que abriu as portas para os
vampiros e para o Conde Drácula no cinema.
Feliz 100º Aniversário.
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